Atividades serão realizadas na Praça Santos Andrade, em frente ao Prédio Histórico - Foto: Rodrigo Juste Duarte
Apesar da paralisia infantil ter sido erradicada no Brasil, por volta de 1970, 75% das pessoas que sobreviveram à doença são hoje portadoras da Síndrome Pós-Pólio (efeitos tardios da paralisia). Para orientar a população portadora da doença sobre como e onde procurar tratamento, bem como, os benefícios por incapacidade a que os portadores têm direito, a UFPR promove hoje, quinta-feira (24), às 20 horas, em frente ao Prédio Histórico da UFPR, Praça Santos Andrade, uma intervenção urbana.
Segundo Maria Clementina Menghini, do Centro de Psicologia Aplicada da UFPR, entre os sintomas da doença estão fraqueza muscular, fadiga anormal, dores articulares, intolerância ao frio, alteração do sono e do humor, dificuldades para mastigar e engolir alimentos e irritações motoras.
A psicóloga, que integra o Grupo de Apoio à Síndrome Pós-Pólio, promotora do evento, ressalta que na última quinta-feira de cada mês, sempre às 17 horas, profissionais e a comunidade interessada se reúnem para debater problemas relacionados à síndrome e doenças que afetam os cadeirantes e a população que utiliza bengalas e muletas. Os encontros são realizados no auditório da Prograd (subsolo do Prédio Histórico da UFPR/Santos Andrade).
Mais informações podem ser obtidas no fone 41 – 3310-2614 ou pelo e-mail centrodepsicologia@ufpr.br.
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