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Projeto Aprendendo a Conviver reúne coordenadores de Educação do Paraná para discutir questões contemporâneas da educação básica

Coordenadores dos 32 Núcleos de Educação do Paraná estão participando de atividades do curso Aprendendo a Conviver. O evento, que ocorre até quarta-feira, é uma parceria entre universidade pública e rede de educação, por meio da Secretária de Educação do Estado do Paraná, visando ofertar aos estudantes um espaço escolar mais preparado para os problemas contemporâneos.

Josafá Cunha, coordenador do projeto Aprendendo a Conviver, explica que o intuito da iniciativa, que reúne escolas estaduais, municipais e particulares, é “entender que promover o desenvolvimento positivo em crianças e adolescentes não é uma necessidade ou uma obrigação apenas da educação básica. A universidade precisa estar muito próxima. E, mais que isso, precisamos compreender melhor, rediscutir e aperfeiçoar os processos de desenvolvimento. O projeto existe para isso: construir novas soluções e alternativas junto às escolas”.

O Pró-reitor de Graduação, Eduardo Barra, lembrou que o professor guarda, pela essência da atividade em si, a preocupação de manter atividades de ensino com qualidade em sala de aula. E que o processo de construção acompanhando a contemporaneidade é outro esforço contínuo da profissão. “Com esse projeto construímos meios para diálogos que são indispensáveis para a sociedade. Rompemos os muros das salas de aulas e saímos da universidade para dialogar com instituições do ensino básico”.

A Superintendente de Educação no Estado do Paraná, Inês Carnieletto, contou que a proposta apresentada pela UFPR a ela era “o que nós precisávamos para as nossas escolas. O projeto vai além da discussão curricular e trabalha temas que são contemporâneos, como a convivência, que viabiliza a qualidade do ensino”. Nessa mesma linha, Luciana Linero, promotora de justiça, que estava no evento, lembrou que o projeto “instrumentaliza a escola para lidar com situação que são reflexo da sociedade, das comunidades violentas e que mudam o cotidiano da educação. Essa mediação de conflito, a pacificação social resgata a qualidade de vida”.

Patricia Mollo, coordenadora de Educação em Direitos Humanos no MEC/SECADI, ressaltou que são com parcerias orgânicas entre a universidade pública e a rede estadual de ensino, como a viabilizada pelo projeto Conviver, que nos permite sair do campo da passividade para o das possibilidades, “fazendo com que o nosso trabalho se volte para quem mais precisa: o estudante”.

 

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