Especula-se que o homem começou a usar roupas e adornos por pudor e para se proteger das intempéries. Ao longo da história as civilizações dominaram as principais técnicas de confecção de pulseiras, colares, brincos e peitorais. Os adornos tornaram-se objetos de diferenciação social e cultural. A oficina “Bijuterias em cerâmicas”, do 15º Festival de Inverno da UFPR em Antonina, pretende ampliar o repertório do produtor de arte na construção do conhecimento sobre o adorno, apresentando as possibilidades para a inserção do design na produção de bijuterias em cerâmicas.
De acordo com a ministrante Marília Diaz, qualquer material pode virar um colar. ”Os artesãos limitam-se ao material a ser utilizado. Muitos nem sabem que há adornos feitos de papel, baquelite, botão, vidro, jornais velhos, embalagens metálicas, etc”, comenta
Até sexta-feira, a oficina vai ensinar um pouco da história e da cultura dos adornos, a seleção de material e a padronização – para que todas as bolinhas de papel fiquem do mesmo tamanho por exemplo. Os alunos também aprenderão a diversificar a produção, usando materiais da região onde vivem e a confeccionar as peças de acordo com o público consumidor, com peso adequado e com visual que agrade aos olhos dos compradores.
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Fonte: Lucas Gandin
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