Um estudante da UFPR integra a equipe vencedora do Amazônia Legal Hackathon, considerado o maior evento de incentivo à inovação jurídica da Amazônia. Murilo Radloff Barghouthi, do curso de Engenharia Florestal, e mais quatro outros estudantes de universidades brasileiras propuseram o projeto “Jusat”, uma plataforma para análise de processos judiciais com a elaboração de laudos técnicos preliminares a partir de imagens orbitais e inteligência artificial. Esta solução visou o atendimento da Agenda 2030, com o intuito de facilitar a resolução de processos jurídicos na Amazônia Legal.
Promovido pela OAB Amazonas, por meio da Comissão de Direito Digital, Startups e Inovação e a Comunidade de Inovação Jurídica da Amazônia – INNOVALAW e o SEBRAELAB, o Amazônia Legal Hackathon aconteceu de 1 a 3 de junho, no formato on line.
O desafio da competição, que reuniu equipes multidisciplinares, era desenvolver a melhor solução tecnológica ao sistema do judiciário para enfrentamento dos conflitos sociais ocasionados pela pandemia, para a proteção ambiental e para impulsionar os processos de ações ambientais.
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Pesquisadores do Núcleo de Fixação Biológica de Nitrogênio da UFPR trabalharam décadas para criar inoculante que alavanca produção na agricultura.
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