Um projeto de extensão criado na UFPR está na origem do Programa Paranaense de Mobilidade Não Motorizada por Bicicleta, o CicloParaná, que reuniu várias entidades para elaborar uma política estadual de incentivo ao uso da bibicleta. Esse é o tema da dissertação defendida na semana passada pelo coordenador do projeto Ciclovida, da UFPR, José Carlos Assunção Belotto, no Programa de Mestrado em Desenvolvimento Territorial Sustentável da UFPR Litoral.
Intitulada “Ciclomobilidade: Um estudo de caso sobre a participação da UFPR na implantação do Cicloparaná – Programa Paranaense de Mobilidade Não Motorizada por Bicicleta”, a dissertação mostra como as ações do Ciclovida desembocaram no decreto que criou o Ciclo Paraná, em 2015, o qual legalizou a obrigatoriedade da presença de ciclovias em rodovias e em planos diretores de municípios com mais de 20 mil habitantes no Paraná. “Aos poucos, as questões da bicicleta que já tinham espaço de debate na UFPR tomaram o âmbito estadual”, afirma Belotto. “Sem a participação da sociedade civil, com o suporte da UFPR, dificilmente haveria esse cenário”, completa.
A banca examinadora teve participação do professor Paulo Ricardo Opuska, do Setor de Ciências Jurídicas, e atualmente chefe de gabinete da Reitoria, e da professora e vice-reitora Graciela Ines Bolzon de Muniz.
O projeto de extensão Ciclovida surgiu em 2003 por intermédio do Programa Institucional de Qualidade de Vida da UFPR, e tem como principal objetivo irradiar a cultura do uso da bicicleta a partir da comunidade acadêmica. “Logo o projeto se uniu a outros grupos cicloativistas, como o movimento Bicicletada e, a partir daí, começaram ações pela mobilidade sustentável como símbolo da transformação urbana”, aponta Belotto.
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