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Confira a programação do primeiro dia do Festival de Inverno da UFPR

13 julho, 2017
18:01
Por
Extensão e Cultura
Grupo Paranambuco - Festival de Inverno da UFPR 2017 - foto: Divulgação

Grupo Paranambuco – Festival de Inverno da UFPR 2017 – foto: Divulgação

O Festival de Inverno da UFPR começa nesta sexta-feira, 14 de julho, confira a programação completa do primeiro dia.

Antonina

10h00 – Coordenação Central do Festival (Em frente a Praça Coronel Macedo)

Inscrições Oficinas Infantis

O início das inscrições para as Oficinas Infantis começa às 10h e vão até às 18h

Inscrições de Oficinas – Vagas remanescentes

O período de inscrições via Internet já acabou mas algumas oficinas ainda têm vagas disponíveis, as inscrições vão das 10h às 18h na sexta-feira. Confira:

Contação de História a partir dos Princípios do Teatro de Animação – Antonina – 6 vagas (oficina Arte e Educação)

Dança – Soltinho e Sertanejo: Uma Simbiose entre a Música e as Danças a Dois – Antonina – 5 vagas

Oficina de Arte de Almofadas Divertidas e Históricas – Antonina – 10 vagas

Música/dança – Ìlù, Orin, Ijó Meios de Ensino Aprendizagem e Partilha de Informação no Candomblé – Antonina – 12 vagas

Credenciamento dos participantes das oficinas

Na sexta começa, às 10h, o credenciamento dos participantes das oficinas que segue até às 18h00 e continua no mesmo horário no sábado 15 de Julho.

19h00 – Igreja São Benedito

Grupo Seresta Canto do Mar

Grupo Seresta Canto do Mar - Festival de Inverno da UFPR 2017 - foto: Divulgação

Grupo Seresta Canto do Mar – Festival de Inverno da UFPR 2017 – foto: Divulgação

O “Grupo de Seresta canto do Mar”, os “Amigos da Música de Antonina”, se apresentaram pela primeira vez em 2003 no Festival de Inverno fazendo serestas nas casas cujas fachadas possuem placas impressas com nomes de música e autores da MPB e continuam até os dias de hoje se apresentando.

20h30 – Trapiche e Coreto da Praça Coronel Macedo

Cortejo Passada Cultural – Grupo Mandiquera.

Iniciando as atividades da abertura oficial do festival, um cortejo com músicas tradicionais da região sai do Trapiche e corre as ruas de Antonina, O grupo Mandiquera, da Ilha dos Valadares, de Paranaguá, guia o público até a Praça Coronel Macedo, onde será realizada a cerimônia de abertura.

21h30 – Coreto da Praça Coronel Macedo

Solenidade de Abertura

22h00 – Coreto Praça Coronel Macedo

Paranambuco

O grupo Paranambuco lançou em 2015, um disco intitulado Orum Ayê. Este CD conta com as composições dos integrantes que tratam da musicalidade popular brasileira, passando por boi, coco e samba de roda, bem como da religiosidade afro-brasileira. Na abertura do Festival de Antonina serão apresentadas as canções do álbum Orum Ayê, além de composições novas e algumas músicas que são referência para o grupo.

PARANAGUÁ

Local: Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE) da UFPR

08h – 20h – Exposições visitação (abertas todos os dias menos na segunda-feira – 17/07)

Assim Vivem os Homens – Cultura Popular

A mostra “Assim vivem os homens” aciona memórias, valoriza os atos do dia-a-dia, os costumes, mas também fala de sonhos e de imaginação. Esculturas cujas temáticas abrangem as atividades festivas, cotidianas e imaginárias do povo brasileiro. Bruna Portela , curadora da exposição, explica que o critério de curadoria que foi selecionado são obras potentes, capazes de transmitir ao público a força poética da nossa arte popular.

Corpos e Objetos na Amazônia

A exposição explora — através de peças, fotografias e animações — a relação entre corpos e objetos no pensamento dos indígenas das Terras Baixas da América do Sul, em um percurso pelos objetos de povos como os Kayapó, Ka’apor ou Mamaindê. Muitos desses são usados para enfeitar os corpos e transformá-los, como por exemplo os adornos plumários, colares ou perfuradores. Outros, como as máscaras, têm a capacidade de tornar presentes os “corpos dos espíritos”. Alguns, até mesmo podem ser considerados, eles próprios, “corpos” de seres ancestrais.

Deuses que Dançam

 

O evento é parte de uma parceria entre o MAE e o curso de Licenciatura em Artes da UFPR Litoral que pretende oportunizar o contato da população com elementos provenientes da cultura do Candomblé, a partir da representação material de suas Divindades. A proposta da exposição é dotar os Orixás de “visualidade material”, permitindo assim o contato do público com elementos da religião, como as danças e músicas de seus rituais e celebrações.

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