Estudantes de odontologia da UFPR desenvolveram aplicativo que ajuda nas mudanças comportamentais necessárias para o tratamento da disfunção temporomandibular; veja como baixar
A articulação temporomandibular (ATM) desempenha um papel crucial ao conectar a mandíbula ao crânio, permitindo a movimentação da boca para funções essenciais, como falar e mastigar — movimentos que podem se repetir duas mil vezes por dia. A alta frequência de uso também aumenta o risco de disfunções, entre as quais destaca-se a disfunção temporomandibular (DTM).
Ruídos, estalos, dor na mandíbula e dor de cabeça são sintomas de pessoas que sofrem com a DTM e comuns em relatos de atendimentos clínicos odontológicos realizados na Universidade Federal do Paraná. Trata-se de um conjunto de condições que afetam as articulações temporomandibulares, causando dor crônica e impacto significativo na qualidade de vida dos pacientes.
O tratamento envolve o conhecimento sobre a forma do processo de dor e inclui hábitos que auxiliem nesse controle, como exercício mandibular, compressa e a não ingestão de determinados alimentos.
Estima-se que de 1,5% a 5% da população precise de tratamento para disfunção temporomandibular e que mais de 30% apresente algum sinal ou sintoma.
“As causas são multifatoriais, podem abranger condições genéticas, comportamentais, psicoemocionais, trauma, sobrecarga por bruxismo”, explica o docente do curso de Odontologia Daniel Bonotto, um dos responsáveis pelo projeto de extensão Serviço Ambulatorial em DTM e Dor Orofacial (Samdof) da UFPR.
Leia a matéria completa no site da Ciência UFPR
Foto de destaque: Freepik/Reprodução
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