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Campus Rebouças: uma retrospectiva para compreender o futuro do espaço

A Reitoria da UFPR convocou na última semana (19), de forma extraordinária, o Conselho Universitário (Coun) para iniciar um processo de diálogo sobre o destino do Campus Rebouças. A intenção do Reitor, Ricardo Marcelo Fonseca, é consultar o Coun como forma de ampliar a discussão sobre os espaços não ocupados na universidade, em especial o Edifício Teixeira Soares, do Campus Rebouças.

O Campus Rebouças trata-se de um complexo de prédios localizado no antigo terreno da Rede Ferroviária Federal Sociedade Anônima (RFFSA), no centro da cidade e foi cedido à UFPR em 2008, pela RFFSA.

Para que o espaço fosse usado pela UFPR foram abertas licitações para desenho do projeto e execução da obra que envolvia a restauração do Edifício Teixeira Soares (com área de 9.566,28 metros quadrados) e o Anexo B (com 2.177,87 metros quadrados), totalizando 11.744,15 metros quadrados.

Em 2012 a obra foi paralisada pela justiça, uma vez que a empresa vencedora não pode executar a obra por problemas no projeto do Anexo B, que teria 9 andares. Até o momento a questão jurídica não foi resolvida e essa parte da obra não saiu do papel, reduzindo a capacidade física para a qual o espaço foi projetado.

E que fim terá o campus Rebouças?

“A Reitoria não tem uma posição oficial sobre a ocupação dos espaços do Edifício Teixeira Soares. O que nós queremos é que essa deliberação, que não pode ficar apenas a cargo da Reitoria, seja discutida previamente pela universidade, para que tenhamos uma decisão institucional madura, em que as vozes dos interessados serão protagonistas”, disse Fonseca.

Com a paralisação das obras e os cortes orçamentários, que foi de 27,2% para a UFPR, hoje a instituição não tem condições de dar continuidade à construção do Anexo B. Para ser concluído o projeto custará 16 milhões a mais do que foi orçado inicialmente.

“O espírito é que essa discussão seja capilarizada, disseminada, aprofundada, conhecida pela comunidade universitária. E essa é a razão pela qual o Conselho Universitário, órgão máximo da universidade, precisa debruçar-se sobre o debate, que é o primeiro momento nesse processo de diálogo”, disse o reitor.

Uma comissão, designada pela Portaria nº 315/Reitor, desenhou duas propostas de realocação dos espaços, que são a base para o início do debate. As propostas visam atender as demandas da instituição frente à questão orçamentária e permitir otimização dos recursos físicos.

Conheça as propostas: aqui.

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