Um olhar sobre o perfil da população da região litoral do Paraná é o tema do segundo boletim do Projeto INPRO (Incubadora de Projetos Organizacionais e do Trabalho), da UFPR. A série é produzida com dados estatísticos e análises sobre sete municípios da região.
A equipe do projeto direcionou parte de suas ações, nesse contexto da crise sanitária provocada pela pandemia da COVID 19, para sistematizar e produzir informações relativas ao ambiente produtivo e social da região litorânea do Paraná. O público-alvo das ações do projeto de extensão são trabalhadores proprietários de pequenos negócios, trabalhadores informais e desempregados.
O objetivo dessa edição do boletim é compreender o grau de vulnerabilidade social, que representa um dos fatores concretos para a ampliação do trabalho precário. Além dos dados censitários e estimados da população, foi realizada uma síntese a partir do Cadastro Único (CADÚNICO) que permite explicitar a participação dos pobres e dos extremamente pobres nesse recorte territorial.
Para acessar o Boletim, clique aqui.
Boletim INPRO
Com coordenação técnica das professoras Cinthia Maria de Sena Abrahão e Lucia Helena Alencastro, o trabalho começou a ser publicizado no dia 5 de novembro, com a veiculação do primeiro boletim, produzido a partir de um edital interno da UFPR para ações no contexto da pandemia de covid-19. No total, serão sete edições que têm o objetivo de analisar as atividades de trabalho no contexto territorial que abrange Antonina, Guaraqueçaba, Guaratuba, Matinhos, Morretes, Paranaguá e Pontal do Paraná. Outro foco do projeto é prestar apoio “aos segmentos mais fragilizados da economia brasileira”, pensando particularmente nos trabalhadores informais e microempreendedores individuais.
O primeiro boletim trouxe à tona dados que permitem compreender o quadro de formalidade e informalidade, as atividades econômicas empregadoras, o perfil de emprego por sexo e por faixa de remuneração. Evidenciou-se a expressividade do trabalho informal no mercado de trabalho na região, bem como a predominância do setor terciário na geração de empregos formais, que, por sua vez, remuneram abaixo da média estadual. No que se refere à escolaridade desses trabalhadores predomina o nível médio.
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