Nesta quarta-feira, 19 de julho, encerrou o 27º Festival de Inverno da UFPR, além da tradicional apresentação dos resultados das oficinas do evento, tivemos teatro, música e dança e muito carnaval com o desfile de blocos e das escolas de samba de Antonina. A noite finalizou com o DJ Gil Preto que na mesa de som continuou a festa adentrando a madrugada com ritmos brasileiros.
Inverno e carnaval
O frio não desanimou os foliões de Antonina, que trouxeram um pouco do famoso carnaval da cidade para o Festival de Inverno. O evento contou com as escolas de samba e blocos da cidade. No espírito de valorizar as atividades de rua, a iniciativa lotou a tradicional rua da cidade, onde acontecem os desfiles no verão, e seguiu até a praça da cidade onde aconteceu a solenidade de encerramento do festival.
Durante a solenidade o prefeito da cidade de Antonina, José Paulo Azim, afirmou que o festival tem sido importante para ajudar o turismo na cidade. “Essas festividades têm elevado Antonina e trazido cada vez mais visitantes” destacou o prefeito e completou dizendo que “sem a participação da comunidade nada disso seria possível”. O prefeito ainda agradeceu à organização do evento e à todos que trabalharam na sua execução.
O Pró-reitor de Extensão e Cultura da UFPR, professor Leandro Gorsdorf, iniciou sua fala agradecendo as escolas e blocos da cidade “Primeiramente uu gostaria de agradecer este maravilho carnaval de Antonina, quero agradecer a todas as escolas aqui presentes Batel, Capela, Leão de Ouro, Portinho, Batuqueiros e aos blocos de carnaval Boi Barroso, Boi Brilhante, Bonecos, Dragão e Última Hora”. Gorsdorf também agradeceu a todas equipes que trabalharam no festival e fez um agradecimento especial aos estudantes voluntários.
“Este Festival de Inverno fez uma tomada de decisão de retomar este espaço que é o coreto e deste lugar que se irradiou todos estes dias cultura, alegria e felicidade, muito obrigado povo antoninense por nos receber tão bem!” agradeceu Leandro e finalizou:
“E pra gente acabar não há possibilidade de não se apaixonar por esta cidade, e esta cidade já tem um casamento de longa data com o festival da UFPR e não poderia ser diferente, estaremos aqui novamente no próximo ano, para fazer o 28º Festival de Inverno da UFPR. Podem contar conosco que este trabalho vai ser coletivo com todos vocês que fizeram maravilhosamente este festival”.
Teatro e cidadania
Projeto “O teatro científico e o ensino de ciências no litoral do Paraná”, dos alunos da UFPR Litoral, apresentou a peça do Laboratório Móvel de Educação Científica (LabMóvel): “Vegetálien: o dia em que o brócolis salvou a Terra” no Theatro Municipal de Antonina nesta última quarta-feira (19). Na apresentação, a personagem Juliana, uma criança que odeia comer qualquer tipo de alimento saudável, recebe a visita de um ser extraterrestre em formato de brócolis que deseja exterminar os seres humanos por não comerem adequadamente.
O caráter lúdico da peça teatral, uma mistura de comédia com o uso de diferentes linguagens contemporâneas para entreter os mais diversos públicos, trabalha questões de extrema importância nos nossos hábitos alimentares e sobre como podemos ajudar a reverter esses costumes.
Camerata
Sob direção da maestrina Mara Campos e do maestro emérito Roberto de Regina, a Camerata Antiqua de Curitiba se apresentou na Igreja de São Benedito no início da noite desta última quarta-feira (19). No repertório escolhido pelo grupo, estavam desde os brasileiros Tom Jobim, Antonio Vaz e João Bosco, como também os renomados internacionais, Claudio Monteverdi, Clément Janequin e Johan Sebastian Bach.
A Camerata Antiqua de Curitiba foi fundada em 1974 com a intenção de trazer leveza e originalidade às músicas renascentista e barroca, desenvolvendo também programas “a capella”. Além de uma turnê internacional por cinco cidades alemãs, a Camerata fez uma apresentação com a Orquestra de Câmara da Philarmonica de Arad, na Romênia, em 2006.
Dança e dramaturgia
A Téssera Companhia de Dança da UFPR trouxe para a cidade uma releitura de Black Dog, espetáculo que estreou em Curitiba em 2016 e trata de um dos mais sérios sintomas da contemporaneidade: a depressão. A coreografia de Rafael Pacheco, diretor artístico e principal referência do grupo, levou o público para uma reflexão por meio da dança em uma atmosfera tensa e sombria. Com movimentos sempre muito bem executados e elementos dramatúrgicos, os bailarinos emocionaram a plateia.
por Valsui Junior e Rodrigo Choinski
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