O Festival de Inverno da UFPR deste ano fez uma programação especial de atividades que valorizam os espaços públicos como as praças e ruas. Uma das mudanças foi trazer os espetáculos principais até o Coreto da praça Coronel Macedo, em Antonina, cidade que concentra a maior parte das atrações do evento.
A programação começa com um cortejo musical saindo do Trapiche de Antonina, que percorre as ruas da cidade, guiados pelo grupo Mandiquera. Com ritmos tradicionais da região, com destaque para o Fandango, o grupo promete animar os participantes para a abertura oficial na praça. A concentração para a saída está marcada às 20h30.
Oficina sobre literatura afro – atividade na praça Coronel Macedo no Festival 2016 – foto: Marcos Solivan
A festa segue com o grupo Paranambuco, no coreto. O grupo traz arranjos de seu álbum Arun Ayê com influência de ritmos tradicionais como maracatu, coco e baião e ligação com a música contemporânea de artistas como Kiko Dinucci e Crioulo. Com músicos de cinco estados brasileiros, a banda conta com o pernambucano Matheus Braga, a paulista Thaís Rolim, o paranaense Bruno Klammer, o mineiro Fred Pedrosa e o catarinense José Navarro, que trazem um pouco do contexto cultural de suas regiões.
Na segunda-feira, dia 17, outro destaque é a festa com o grupo Gafieira Formosa, que traz ritmos dançantes para um verdadeiro ‘arrasta pé’ na praça Coronel Macedo às 21h30. Na programação temos samba, xote, baião, carimbó, choro e vanerão.
Oficina circense apresenta resultados na praça Coronel Macedo – Festival de Inverno 2016 – foto: Marcos Solivan
No dia 19, às 21h30, os blocos e escolas de samba da cidade trazem um pouco do famoso Carnaval de Antonina para o festival. A festa em Antonina é um dos carnavais mais animados do Estado sendo um dos mais concorridos da Região Sul.
O professor Leandro Gorsdorf, Pró-reitor de Extensão e Cultura, destaca a importância de resgate destes espaços público. “Neste ano a gente opta por reforçar a ideia da praça como o lugar de encontro, lugar do debates, da festa, nesse sentido quase todas as atividades do festival vão ter como referência este local”. Gorsdorf fala da importância de “recuperar o que estes espaços nos refere à memória da cidade, porque a cidade acaba construindo sua própria história e em razão do tempo e de várias circunstância, acaba deixando à margem lugares importantes para a sociabilidade”. O professor explica que este resgate já vinha sendo feito em outros festivais e que o objetivo é ampliar essa dimensão da iniciativa.
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