UFPR será sede de novo Mestrado Profissional em Filosofia, curso nacional focado no ensino público

Zaki (ao fundo), com Barra (o 2º, da direita para esquerda), Edmilson e Vania: nova conquista para a UFPR. Imagem: Samira Chami Neves.

A UFPR comemora mais uma importante conquista. A Universidade Federal do Paraná será a sede nacional do novo Mestrado Profissional em Filosofia, que acaba de ser aprovado e que será voltado a professores do ensino básico. A criação do curso recebeu aprovação na 163ª Reunião do Conselho Técnico-Científico da Educação Superior da Comissão de Aperfeiçoamento de Pessoal do Nível Superior (Capes), promovida de 11 a 15 de abril, em Brasília.

O curso será desenvolvido em rede nacional, em parceria com outras 16 instituições de ensino superior, na modalidade semipresencial. Cada uma delas terá um núcleo para a operacionalização do mestrado, que selecionará seus alunos em setembro ou outubro e deverá iniciar as aulas em 2017. Até lá, a UFPR e as demais instituições organizarão a estrutura logística e humana necessária ao funcionamento do curso.

Processo coletivo

A criação do curso foi anunciada hoje ao reitor da UFPR, Zaki Akel Sobrinho, pelo pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação, Edilson Silveira; pelo diretor do setor de Ciências Humanas, Eduardo Barra; pela coordenadora dos Programas de Pós-Graduação, Vania Aparecida Vicente; e pelo professor de Filosofia Antonio Edmilson Pascoal.

Zaki parabenizou o grupo pela conquista. “A administração de uma Universidade não é feita só por uma pessoa, mas por um grupo. Sem isso, é impossível viabilizar projetos importantes como este”, comentou. Barra lembrou que a reivindicação começou a ser feita em 2012. “A criação do curso é  uma conquista importante para a UFPR e para a comunidade que resultou de um trabalho intenso de muitas pessoas”, avaliou. Vania e Pascoal também destacaram a importância do curso para a UFPR.

Zaki (ao fundo) com Barra (o 2º, da esquerda para a direita), Edmilson e Vania: nova conquista para a UFPR. Imagem: Samira Chami Neves.

Aurélio Munhoz