A demanda por engenheiros cartográficos e de agrimensura no país africano cresce em razão de recentes descobertas de jazidas minerais. “Em Moçambique há muitos conflitos por terra entre comunidades”, explicou Laurinda João Guila, diretora do Infatec. Ela contou que esteve no Rio de Janeiro em 2010 para buscar uma instituição que pudesse auxiliar na implantação do curso. “Fomos aconselhados a procurar a UFPR, modelo nessa área.”
O professor Luis Veiga, coordenador de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura da UFPR, lembrou que o curso da universidade, iniciado em 1977, também dependeu da ajuda de outras instituições. “É um motivo a mais para ficarmos felizes em colaborar com Moçambique”, disse. O vice-diretor do Setor de Ciências da Terra, Pedro Luis Faggion, ressaltou que a criação do curso em Moçambique pode ajudar ainda outros países africanos. Além de outros estudantes moçambicanos, o mestrado em Ciências Geodésicas da UFPR tem alunos de Angola e do Congo.
Por Célio Yano
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