Durante os quatro dias do encontro, estudantes, professores e a comunidade em geral pretendem fazer do Enuds um espaço para resistência, formação, interação, troca de experiências, de debate teórico e de enfrentamento do machismo e da heteronormatividade, além de dar visibilidade para a diversidade sexual, dentro da universidade. O objetivo final é promover o fortalecimento de grupos e coletivos que se articulam em torno da temática.
As discussões foram divididas em eixos. São elas: Expressões de identidade: problematizar as esteriotipações entre LGBT. Diversidade ou dissidência sexual?; Fofocas e cochichos: os rumores laterais. Corpos, resistências, tecnologias e biopoder; Feminismo – Lesbianidades: saúde sexual e prevenção; Educação, família e heterossexismo. Políticas públicas, instituições e heterossexismo; Direitos Humanos: qual é o pré-requisito para ser humano?. Artes – Mídia: a construção do indivíduo perante uma sociedade coercitiva; Transexualidade, travestilidade, intersexualidade e transgêneridade; Sexualidade, classe, gênero, raça e suas intersecções; Sexualidades socialmente incompreendidas: bissexualidade, assexualidade, pansexualidade; Afetos, desejos: uma perspectiva libertária.
Celsina Favorito
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